Desde quando o mercado foi idealizado os produtos comercializados eram legumes, verduras, carnes, mercearias, vendidos em bancas como feiras livres.
O tempo foi passando e ele precisou se adaptar as novas tendências. O surgimento das redes de supermercados e dos shoppings centers fez com que houvesse uma remodelagem na estrutura e na maneira como os produtos eram apresentados aos consumidores.
O tempo foi passando e ele precisou se adaptar as novas tendências. O surgimento das redes de supermercados e dos shoppings centers fez com que houvesse uma remodelagem na estrutura e na maneira como os produtos eram apresentados aos consumidores.
Com isso novas lojas foram sendo incorporadas. Hoje no mercado encontramos drogaria, casa lotérica, salão de beleza, agências de turismo, entre outros que acabaram criando uma discussão sobre a descaracterização do lugar.
A mais recente é a chegada da loja Ricardo Eletro que vai ocupar o espaço do tradicional Supermercado Aymoré. Para o superintendente Luis Carlos Braga não existe essa descaracterização. Ele explica que existe um conselho formado pelos comerciantes que autorizam a entrada de novos segmentos no mercado central.
Veja abaixo:
Um comentário:
É um absurdo o que estão fazendo com o Mercado Central, ele é um patrimônio cultural dos belohorizontinos. É estranha a posição dos logistas do mercado, parece que tem uma visão imediatista, querem fazer do local um outro shopping Oi
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